
Os serviços oferecidos pela administração municipal de Campo Mourão a pessoas em situação de rua foram apresentados pela secretária municipal de Assistência Social, Márcia Calderan, em audiência pública realizada pela Câmara de Vereadores na noite de segunda-feira (5). Durante a sessão pública, a secretária também anunciou a ampliação do serviço de atendimento específico a esse público.
A audiência teve espaço para explanações dos representantes dos poderes Executivo e Legislativo, da Polícia Militar, bem como para questionamentos e apontamentos do público presente. Também participaram representantes da Secretaria Municipal de Saúde e da Diretoria de Segurança e Mobilidade Urbana.
A secretária Márcia apresentou números sobre a população de pessoas em situação de rua no país, no Estado e município. “A política de assistência social é norteada por lei e normativas de âmbito federal. O município tem obrigações a cumprir”, explicou. Em Campo Mourão, em 2025 já foram abordadas pela equipe de Assistência Social mais de 80 pessoas em situação de rua, das quais cerca de 50 têm família na cidade.
“É um assunto muito delicado, enfrentado também até por grandes cidades. Não estamos falando de coisas, estamos falando de pessoas, que tem uma razão para estarem nessas condições. A maioria delas tem profissão, nem todos são marginais”, argumentou a secretária durante a explanação.
O trabalho de atendimento do município é permanente. Um dos serviços é a Casa de Passagem, com a qual o município mantém convênio e onde é prestado atendimento temporário. No CREAS-POP, além de encaminhamentos para o mercado de trabalho e tratamento de Saúde, pessoas em situação de rua recebem alimentação, podem tomar banho e uma equipe multiprofissional atua com atividades e orientações.
“Já temos um novo local que será transformado em um Centro-POP, para ampliação desse atendimento, inclusive com oficinas profissionalizantes”, explicou a secretária, ao reforçar que todo serviço do município é ofertado, não imposto. “Não podemos obrigar ninguém a fazer o que não quer”, advertiu a secretária.
x
Os serviços oferecidos pela administração municipal de Campo Mourão a pessoas em situação de rua foram apresentados pela secretária municipal de Assistência Social, Márcia Calderan, em audiência pública realizada pela Câmara de Vereadores na noite de segunda-feira (5). Durante a sessão pública, a secretária também anunciou a ampliação do serviço de atendimento específico a esse público.
A audiência teve espaço para explanações dos representantes dos poderes Executivo e Legislativo, da Polícia Militar, bem como para questionamentos e apontamentos do público presente. Também participaram representantes da Secretaria Municipal de Saúde e da Diretoria de Segurança e Mobilidade Urbana.
A secretária Márcia apresentou números sobre a população de pessoas em situação de rua no país, no Estado e município. “A política de assistência social é norteada por lei e normativas de âmbito federal. O município tem obrigações a cumprir”, explicou. Em Campo Mourão, em 2025 já foram abordadas pela equipe de Assistência Social mais de 80 pessoas em situação de rua, das quais cerca de 50 têm família na cidade.
“É um assunto muito delicado, enfrentado também até por grandes cidades. Não estamos falando de coisas, estamos falando de pessoas, que tem uma razão para estarem nessas condições. A maioria delas tem profissão, nem todos são marginais”, argumentou a secretária durante a explanação.
O trabalho de atendimento do município é permanente. Um dos serviços é a Casa de Passagem, com a qual o município mantém convênio e onde é prestado atendimento temporário. No CREAS-POP, além de encaminhamentos para o mercado de trabalho e tratamento de Saúde, pessoas em situação de rua recebem alimentação, podem tomar banho e uma equipe multiprofissional atua com atividades e orientações.
“Já temos um novo local que será transformado em um Centro-POP, para ampliação desse atendimento, inclusive com oficinas profissionalizantes”, explicou a secretária, ao reforçar que todo serviço do município é ofertado, não imposto. “Não podemos obrigar ninguém a fazer o que não quer”, advertiu a secretária.